quinta-feira, 7 de agosto de 2008

MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DA VIDA - BRASIL SEM ABORTO


'Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê
ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero
filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e
outro E então o médico perguntou:
- Muito bem. E o quê a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor.
O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse a mulher:

- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos
perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou:
- Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma
vez, em tão c urto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus
braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença
para mim entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem
nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.

A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição
surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a
criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio
materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO...PERANTE AO HOMEM OU A DEUS!'




MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DA VIDA - BRASIL SEM ABORTO

Desconheço a autoria, mas divulgue se concordar.

Bjs no core ♥
Marcy Cage

2 comentários:

meus instantes e momentos disse...

belissimo post. Muito bem. Precisa haver antes de tudo educação.Depois a conscientização.
Parabens pelo teu blog.
Muito, muito bom.
Maurizio

Edson Marques disse...

Não concordo!

Essa alegoria é maldosa: um feto de duas ou três semanas é muito diferente de um bebê no colo da Mãe.

E um médico induzindo uma cliente a tal erro deveria ser processado por falsidade ideológica.


E por burrice.

No mínimo!

Abraços, flores, estrelas..